Uma equipe de pesquisadores desenvolveram uma bioimpressora, cujo formato é o de uma pílula, que contém tinta e é capaz de reparar danos internos em nosso corpo após ser engolida.
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A pílula , cujo nome é Sistema de Deposição Endoluminal Magnética (MEDS, na sigla em inglês), foi concebida no Laboratório de Tecnologias Avançadas de Fabricação da École Polytechnique Féderale de Lausanne (EPFL), na França.
A pequena impressora foi inspirada em outras tecnologias chamadas de “untethered” (sem amarras) que também seguem em desenvolvimento. Em comunicado, o chefe do laboratório francês, Vivek Subramanian, afirmou que, “ao combinar os princípios das bioimpressoras in-situ com os conceitos de liberação de medicamentos das cápsulas inteligentes, podemos imaginar uma nova classe de dispositivo: uma bioimpressora do tamanho de uma pílula, que pode ser engolida”.
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Os pesquisadores apontam que a bioimpressora pode ser útil para reparação de lesões em tecidos moles no trato gastrointestinal. Atualmente, problemas, como úlceras e hemorragias, precisam ser mitigadas de forma cirúrgica. Com a pílula, isso se torna um procedimento não invasivo.
