De acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), em 2023, a energia solar conquistou a posição de segunda maior geradora de eletricidade no Brasil, ficando atrás apenas da hidrelétrica.
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Os dados indicam ainda que a energia solar por aqui cresce devido à queda dos custos, incentivos governamentais e conscientização sobre fontes renováveis, além de que ela fotovoltaica transforma a luz do sol em eletricidade quando essa luz atinge as células de silício nos painéis solares.
A eficiência da energia solar é impactada por diversos fatores, como a intensidade da luz solar e o ângulo de incidência da luz nos módulos fotovoltaicos. A energia solar, além de ser uma fonte renovável, não emite poluentes, auxiliando na luta contra as mudanças climáticas.
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De acordo com Fernando de Lima Caneppele, professor da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP, otimizar essas variáveis pode resultar em um aumento significativo na produção de energia. “Após aproximadamente cinco anos, o investimento inicial é geralmente recuperado e a energia produzida essencialmente se torna gratuita. Tem capacidade de gerar energia em áreas remotas, onde a rede elétrica tradicional pode eventualmente não estar disponível. Além disso, os sistemas fotovoltaicos podem promover a independência energética para os usuários e estabilidade na oferta de energia, já que a fonte é previsível e constante”, declarou ele.