Às 15h19 do dia 22 de setembro de 2025, o Sol cruzou o Equador celeste e deu início à primavera no Hemisfério Sul. O momento, conhecido como equinócio, ocorre quando a duração do dia e da noite se torna praticamente a mesma em todo o planeta.
A partir de agora, os dias passam a ganhar minutos extras de luminosidade até o solstício de verão, em dezembro. Esse aumento progressivo da luz solar aquece a atmosfera, favorecendo o florescimento das plantas e a elevação das temperaturas.
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No Brasil, a primavera funciona como ponte entre o inverno seco e o verão úmido. Nesse intervalo, é comum a variação climática, com calor crescente e chuvas mais frequentes em diversas regiões. Além do impacto no clima, o equinócio também afeta o ritmo da fauna e da flora: espécies animais retomam atividades após períodos de menor atividade, enquanto plantas entram em fase de brotação e floração.
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O fenômeno tem reflexos diretos na vida humana. Agricultores, por exemplo, adaptam o calendário de plantio e colheita para aproveitar as condições mais favoráveis da estação. Assim, o equinócio de primavera vai além da simbologia: representa um marco astronômico e ambiental que prepara o caminho para o verão que se aproxima.
