A Escola Estadual Godofredo Furtado, localizada em Pinheiros, zona oeste de São Paulo, enfrenta uma onda de denúncias que inclui apologia ao nazismo, ameaças entre estudantes e episódios envolvendo armas de brinquedo. Os casos foram relatados por professores em cartas enviadas à coordenação e divulgados pela Folha de S. Paulo.
Entre os registros, docentes relataram comportamentos antissemitas de alunos do 9º ano, que chegaram a mencionar Adolf Hitler e a desenhar suásticas em carteiras. Para os professores, os episódios não se tratam apenas de provocações, mas de sinais de adesão a ideologias extremistas.
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A Secretaria Estadual da Educação informou que os incidentes foram registrados na plataforma Conviva SP, dentro do Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar. Pais e responsáveis foram chamados, o Conselho Tutelar foi acionado e um boletim de ocorrência foi lavrado.
Em nota, a pasta destacou que a unidade escolar desenvolve agora um projeto pedagógico voltado à reflexão sobre regimes autoritários e suas consequências, envolvendo toda a comunidade.
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Famílias de alunos, no entanto, afirmam que a insegurança permanece e cobram respostas mais efetivas da administração escolar.
