Desde 2016, a França se destacou como referência mundial no combate ao desperdício de alimentos. O país aprovou uma lei que obriga supermercados com mais de 400 m² a doar produtos não vendidos, mas ainda próprios para consumo, a instituições de caridade e pessoas em situação de vulnerabilidade.
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A lei também proíbe a destruição de alimentos reaproveitáveis e incentiva os supermercados a firmarem parcerias com organizações sociais. Dessa forma, o país consegue reduzir o desperdício e aumentar a disponibilidade de alimentos para quem mais precisa. Como resultado, milhares de toneladas de alimentos começaram a ser encaminhadas para bancos de alimentos, abrigos e entidades assistenciais, em vez de ir diretamente para o lixo. Ademais, a medida gerou benefícios sociais e ambientais, mostrando que é possível unir solidariedade e sustentabilidade.
Além disso, o modelo francês inspirou outros países, como Bélgica e República Tcheca, a adotar políticas semelhantes. Nesse sentido, a iniciativa evidencia que excedentes alimentares podem se transformar em esperança e oferecer apoio concreto a pessoas em vulnerabilidade.
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A legislação francesa reforça a ideia de que ações simples, quando estruturadas legalmente, podem gerar grandes mudanças. Como resultado, ela se tornou um exemplo de como responsabilidade social e sustentabilidade caminham juntas, beneficiando comunidades e o meio ambiente.
