Em meio às amplas paisagens da Gibbs Farm, um enorme parque de esculturas nos arredores de Auckland, surge Horizons, uma peça que imediatamente provoca estranhamento e curiosidade. Criada em 1994 pelo neozelandês Neil Dawson, a obra rapidamente se transformou em um marco da arte contemporânea local. Além disso, seu impacto visual continua a atrair visitantes e fotógrafos de diferentes partes do mundo.
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À primeira vista, a escultura lembra um pedaço de papel dobrado pelo vento, quase como se alguém o tivesse deixado cair sobre a colina. Contudo, essa impressão desaparece assim que o observador se aproxima. Dawson utilizou uma estrutura metálica de aproximadamente 15 metros de altura e 36 metros de extensão, criando um contraste marcante entre aparência e materialidade. Assim, ele reforça a dualidade entre leveza imaginada e solidez real, um tema recorrente em suas criações.
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Atualmente, Horizons figura entre os elementos mais fotografados da Gibbs Farm. O parque reúne obras monumentais que dialogam diretamente com o relevo, o vento e a luz, e a escultura de Dawson segue essa proposta com grande eficiência. Além disso, ela convida o público a repensar a fronteira entre ilusão e realidade, entre o peso do metal e a leveza da imaginação — um convite que transforma cada perspectiva em uma nova experiência.
