A inteligência artificial da Microsoft pode ser mais precisa do que humanos na definição de diagnósticos médicos, segundo um estudo realizado pela própria empresa de tecnologia nos Estados Unidos.
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O sistema MAI-DxO (Microsoft AI Diagnostic Orchestrator) atingiu 85,5% de acurácia ao analisar 304 casos clínicos complexos, ante 20% de índice de acerto de um grupo formado por 21 médicos experientes, segundo artigo publicado no New England Journal of Medicine.
Segundo a empresa, o modelo de IA também reduziu em 20% os custos com exames quando comparado aos médicos humanos — e até 70% em relação a modelos anteriores de IA, como o GPT-3 (com atraso de duas gerações).
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O MAI-DxO é capaz de processar, em segundos, dados clínicos, exames, diretrizes internacionais e literatura médica especializada. Ferramentas como a OpenEvidence contribuem para o acesso à base mais atual de evidências científicas. “Embora o MAI-DxO se destaque em lidar com os desafios diagnósticos mais complexos, são necessários mais testes para avaliar seu desempenho em apresentações mais comuns e cotidianas”, diz a Microsoft.