Aos 75 anos, a renomada jornalista britânica que comandou por quase quatro décadas a edição norte-americana da revista considerada a “bíblia da moda” inicia uma nova etapa em sua trajetória profissional. Embora esteja deixando a direção da versão dos Estados Unidos, ela permanece como diretora de conteúdo global da Condé Nast, empresa responsável por publicações de prestígio internacional.
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Essa mudança não diminui sua relevância no setor. Ao contrário, ela reforça sua autoridade sobre os rumos editoriais da moda no mundo todo. A profissional continuará supervisionando estratégias e decisões-chave, especialmente nas principais edições da revista em países como França, Itália, Reino Unido e Japão.
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Ao longo dos anos, seu nome tornou-se sinônimo de influência no universo da moda. Sua permanência na liderança global assegura que a linha editorial e a estética que ajudou a consolidar permaneçam presentes, mesmo com a transição de cargos. A decisão marca o fim de uma era na Vogue americana, mas também o fortalecimento de seu legado em escala internacional.