Aos 28 anos, Carolina Arruda enfrenta diariamente uma dor descrita como “a pior do mundo”. Após mais de uma década convivendo com esse sofrimento extremo, ela anunciou recentemente que passará por um novo procedimento médico: será entubada e colocada em coma induzido — uma tentativa radical de aliviar sua condição crônica.
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Por meio de suas redes sociais, Carolina compartilhou um relato sincero sobre a decisão. “Essa é uma medida paliativa, porque já não há mais alternativas. É uma tentativa desesperada de ‘reiniciar’ meu cérebro, já que seis cirurgias faciais não trouxeram resultados”, afirmou.
Em resposta aos seguidores, a jovem explicou os riscos envolvidos no procedimento e revelou que, apesar do medo, encara o coma como um possível alívio. “Sei que é um tema delicado, mas é importante compreender o impacto que a dor tem no corpo e na mente. Só eu entendo o que isso significa para mim”, desabafou.
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A história de Carolina não apenas emociona, mas também ilumina a realidade pouco compreendida do sofrimento crônico. Mais do que coragem, sua jornada expõe os limites da medicina frente à dor persistente — e reforça a urgência de empatia e apoio a quem vive situações semelhantes.