Em meio à repercussão de uma megaoperação policial no Rio de Janeiro, a jovem Maria Eduarda veio a público esclarecer rumores sobre sua suposta morte. Conforme explicou, as informações que circularam nas redes sociais eram falsas e distorciam completamente a realidade dos fatos.
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Durante a ação, notícias apontaram que Maria Eduarda estaria entre os mortos, o que gerou grande confusão. Entretanto, a Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) confirmou que o corpo encontrado não era dela, mas de Ricardo Aquino dos Santos. Assim, a corporação desmentiu oficialmente a informação e encerrou as especulações.
Posteriormente, em um vídeo publicado nas redes sociais, Maria Eduarda repudiou os boatos e negou qualquer vínculo com o Comando Vermelho. Além disso, destacou que o apelido “Japinha do CV” foi uma invenção da internet sem qualquer fundamento.
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Segundo ela, as imagens utilizadas nas publicações eram antigas e já não representavam quem ela é hoje. “Usaram fotos de um período da minha vida que deixei para trás. A internet começou a criar essas histórias, e eu fui pega de surpresa”, afirmou.
