A fortuna deixada por Silvio Santos — apresentador e empresário que morreu aos 93 anos, em agosto de 2024, após complicações de uma broncopneumonia — entrou em uma nova etapa judicial. A 16ª Vara da Fazenda Pública do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu autorizar uma perícia independente, atendendo ao pedido da viúva e das filhas. Além disso, a família reforçou que busca transparência total no processo, sobretudo diante das divergências identificadas nos documentos oficiais.
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A família também tenta esclarecer a origem e a situação de um montante de R$ 429 milhões mantido em um paraíso fiscal nas Bahamas. Conforme o andamento da ação, o processo corre sob sigilo e ganhou força depois que as herdeiras questionaram a cobrança do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação. Elas argumentam que o valor armazenado no exterior exige uma análise mais detalhada, especialmente porque o montante levanta dúvidas sobre registros anteriores.
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Além disso, as informações recentes, divulgadas pela Folha de S.Paulo, impulsionaram ainda mais a necessidade de revisão. A perícia deverá examinar documentos, contratos e transferências vinculadas ao patrimônio internacional. Nesse sentido, o objetivo é esclarecer cada etapa da movimentação financeira, garantindo que todos os dados correspondam à realidade apresentada pelas instituições envolvidas.
