Kanye West, de 47 anos, voltou a defender uma peça de vestuário com símbolo associado ao nazismo, afirmando que idealizou o item há quase uma década. O rapper retomou a discussão após seu retorno à plataforma X, antigo Twitter, de onde havia sido suspenso por declarações antissemitas.
Segundo Kanye, a ideia surgiu durante uma viagem ao Japão, onde se deparou com o símbolo em diferentes contextos culturais. “Pensei em como um mesmo emblema pode ter diversos significados”, afirmou em publicação recente.
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A comercialização da peça levou a Shopify, plataforma responsável por sua loja virtual, a remover a página da Yeezy. O rapper, no entanto, minimizou a decisão e criticou a empresa, alegando que a remoção foi uma “vitória” por sua insatisfação com o serviço.
Kanye também voltou a comentar suas declarações anteriores sobre a comunidade judaica, afirmando que não sofreu consequências financeiras por suas falas e que seus negócios continuam lucrativos. “No dia seguinte, ganhei 40 milhões de dólares”, declarou.
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O artista ainda mencionou perdas profissionais recentes, como a saída de dois de seus principais colaboradores na Yeezy. “Talvez um dia entendam meus motivos e me perdoem”, afirmou.
A nova série de declarações acontece após Kanye ter causado controvérsia ao escrever nas redes sociais frases como “Eu amo Hitler” e “Eu sou um nazista”, ampliando o debate sobre suas posturas e o impacto em sua carreira.