Durante uma cerimônia pública no domingo, 6 de agosto, em Urmia, no norte do Irã, Mansour Emami, chefe da Organização de Propaganda Islâmica da Província do Azerbaijão Ocidental, fez uma declaração que chamou atenção internacional. Ele anunciou uma recompensa de 100 bilhões de tomans — cerca de 2 milhões de dólares — para quem matar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
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Emami dirigiu-se à multidão com palavras agressivas, afirmando que “quem trouxer a cabeça daquele bastardo do Trump será recompensado” e prometendo um “encontro direto com Alá” para quem morrer durante a missão. A plateia respondeu com gritos tradicionais de “Morte à América”, reagindo entusiasticamente às suas palavras.
Durante o discurso, o líder religioso também desdenhou do presidente, declarando que “os cadarços das botas dos nossos soldados valem mais do que toda a família dele”. Segundo Emami, a oferta milionária demonstra o poder do regime iraniano e simboliza retaliação.
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As declarações surgem em meio a tensões crescentes entre Irã e Estados Unidos, com potenciais impactos diplomáticos e geopolíticos. Nesse contexto, a ameaça direta contra uma figura política norte-americana pode aprofundar conflitos já existentes e gerar novos desdobramentos no cenário internacional.