A cantora e atriz Preta Gil faleceu neste domingo, dia 20, aos 50 anos, em decorrência de complicações provocadas por um câncer avançado. A doença já havia se espalhado por diferentes órgãos, o que agravou seu estado de saúde nas últimas semanas.
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Preta era filha do consagrado cantor e ex-ministro da Cultura Gilberto Gil. Durante seus últimos dias, ela permaneceu nos Estados Unidos, onde realizava um tratamento intensivo contra a doença. Ainda assim, sua batalha foi marcada pela coragem e por uma presença constante nas redes sociais, o que aproximou o público de sua realidade.
Ao longo da carreira, Preta Gil se destacou pela irreverência, autenticidade e pelo papel transformador que exerceu na música brasileira. Com talento e personalidade fortes, ela construiu uma relação de afeto com fãs e colegas do meio artístico, que agora expressam profundo pesar diante de sua partida.
Apesar da dor da perda, o legado deixado por Preta continua vivo. Sua transparência ao lidar com a doença inspirou empatia e admiração. Além disso, sua contribuição artística segue como referência, especialmente por sua luta por representatividade, liberdade de expressão e inclusão.
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A morte de Preta Gil representa uma perda significativa para a arte nacional. Sua jornada, interrompida precocemente, encerra uma das vozes mais carismáticas da música contemporânea. No entanto, sua história permanecerá como símbolo de força, generosidade e paixão pela vida.