Ondas de calor recentes atingiram áreas, como o norte da Europa e o noroeste do Pacífico, que tradicionalmente sobrevivem sem muito ar-condicionado.
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À medida que as pessoas nessas regiões se ajustam à nova realidade, haverão mudanças no uso de eletricidade, com picos de demanda típicos de locais mais ao sul. A tensão que essas mudanças colocam na rede pode aumentar o desafio de se afastar rapidamente dos combustíveis fósseis.
Alguns desses materiais refletem a luz solar recebida para evitar que ela aqueça um espaço, enquanto outros irradiam calor ativamente para o espaço, mas muitas dessas áreas passam por estações e têm momentos em que se livrar do calor disperso também aumentará o uso de energia.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Nankai, de Tianjin, na China, descobriu uma maneira de se ter “tudo”. Aquecendo com ar frio e resfriando quando as coisas esquentam. Para o novo material, a equipe de pesquisa se inspirou no dobramento e desdobramento das folhas das plantas de mimosa, que mudam de forma com base nas condições ambientais.
A ideia era utilizar algo para alternar entre os estados de aquecimento e resfriamento com base na temperatura do ambiente. Para que a ideia funcionasse, eles utilizaram um polímero que mudava de forma em resposta à temperatura. O polímero era formado por três subunidades distintas que podiam adotar diferentes conformações quando colocadas sob estresse.
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Outra limitação é que este material precisa de uma quantidade razoável de espaço para trabalhar, visto que a superfície refletora se enrola em um tubo. Desta forma, precisaria ser gerenciado antes que isso fosse incorporado em algo como um material de construção.
