Errol Musk, engenheiro sul-africano de 79 anos e pai do bilionário Elon Musk, tornou-se alvo de graves denúncias de abuso sexual infantil. De acordo com uma apuração recente do The New York Times, ao menos cinco filhos e enteados afirmam ter sofrido abusos cometidos por ele ao longo de aproximadamente três décadas.
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Os relatos surgiram tanto na África do Sul quanto nos Estados Unidos. Eles abrangem situações que envolvem desde crianças pequenas até adolescentes. Além disso, as denúncias reacenderam a atenção sobre a conturbada relação entre Errol e Elon Musk. O empresário, há anos, mantém distância do pai, e pessoas próximas afirmam que esse afastamento estaria diretamente ligado às acusações.
Segundo a reportagem, o primeiro registro remonta a 1993. Na época, uma enteada de apenas 4 anos contou à família que havia sido abusada sexualmente. Já em 2002, quando estava na adolescência, a mesma jovem relatou novos episódios. Em um deles, afirmou ter flagrado Errol cheirando suas roupas íntimas; em outro, disse que ele a tocou de maneira inapropriada.
Em 2023, um filho de Errol, então com apenas 5 anos, contou a parentes e a uma assistente social que o pai havia tocado suas nádegas. Essa acusação levou à abertura de investigações formais. Até agora, três inquéritos policiais foram instaurados: dois foram arquivados por falta de provas e o terceiro ainda segue em andamento, sem decisão judicial.
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Apesar da gravidade dos relatos, Errol Musk não recebeu nenhuma condenação oficial. Contudo, as denúncias impactaram profundamente a família. As tensões aumentaram, os rompimentos se intensificaram e as divisões internas se tornaram ainda mais evidentes.