Astrônomos descobriram uma nova galáxia infravermelha ultraluminosa. As análises da equipe revelaram que esse corpo celeste inédito pode estar em fusão com outra galáxia.
++ Bombeiros salvam bebê engasgado em quartel de Taubaté
A descoberta foi publicada na revista científica Monthly Notices of the Royal Astronomical Society. As galáxias infravermelhas ultraluminosas (ULIRGs) são as mais intensas em geração de estrelas no Universo Local.
Com luminosidades de mais de um trilhão de sóis, a taxa de formação estelar dessas galáxias é de 100 a mil massas solares por ano. Pesquisadores acreditam que estudar esses sistemas pode aprimorar a compreensão de como as estrelas nascem e evoluem.
Antes, outros pesquisadores já especulavam sobre o papel do gelo de CO2 na formação das ravinas, mas foi Roelofs quem conseguiu comprovar essa teoria de forma experimental. “Parecia que eu estava assistindo aos vermes da areia no filme Duna”, relata a pesquisadora em um comunicado.
++ Cachorro caramelo encontra peixe preso entre pedras e surpreende com reação inesperada
“Depois de encontrar a encosta certa, finalmente vimos os resultados. O bloco de gelo de CO2 começou a cavar a encosta e a se mover para baixo, como uma toupeira escavadora ou os vermes da areia de Duna. Parecia muito estranho”, relembra a pesquisadora.
