











As mudanças climáticas são um dos grandes impactos causados por consequências das ações de nós, humanos. Além disto, a situação também é responsável por prejudicar também a qualidade do ar que respiramos.
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A conclusão fez parte do 6º Relatório Anual de Qualidade do Ar Mundial do IQAir. Segundo o estudo, a crise climática agrava a poluição, colocando em risco a saúde de bilhões de pessoas.
O trabalho buscou avaliar o material fino ou PM2,5, que é o menor poluente, mas também o mais perigoso. Ao ser inalado, ele percorre para o tecido pulmonar, onde pode entrar na corrente sanguínea.
O PM2,5, para quem não sabe, se produz a partir da queima de combustíveis fósseis e também se faz presente em tempestades de poeira e incêndios florestais. A partícula tem sido associada à asma, doenças cardíacas e pulmonares, câncer e outras doenças respiratórias, bem como comprometimento cognitivo em crianças.
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De acordo com o IQAir, 92,5% dos 7.812 locais analisados em 134 países, regiões e territórios do planeta, apresentaram uma qualidade média do ar em 2023 abaixo dos padrões recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A crise climática também está levando a incêndios florestais mais severos em muitas regiões e temporadas de pólen mais longas e intensas.