Em janeiro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a solidão como uma epidemia global ao criar a Comissão Internacional para Conexão Social. A entidade destacou que o isolamento social crescente representa uma ameaça significativa ao bem-estar físico, psicológico e emocional em diversas regiões do mundo.
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Pesquisas realizadas pela OMS indicam que os jovens e os idosos são os mais afetados por esse fenômeno. Cerca de uma em cada quatro pessoas nessas faixas etárias enfrenta a solidão de forma intensa, o que pode desencadear problemas de saúde mental e aumentar o risco de doenças crônicas.
Ademais, estudos apontam que a solidão prolongada eleva as chances de doenças cardiovasculares, depressão e declínio cognitivo. Nesse sentido, especialistas enfatizam a necessidade de estratégias para fortalecer os laços sociais e reduzir o impacto desse problema na sociedade.
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A criação de espaços de convivência, programas de integração intergeracional e políticas públicas voltadas à conexão social são algumas das soluções sugeridas por especialistas. Assim, o combate à solidão exige esforços coletivos para promover um ambiente mais inclusivo e saudável.