Técnica usa cabeças de cadáveres em cursos de harmonização facial; entenda o caso

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Primeiramente, as redes sociais estão fervilhando com a revelação de uma prática controversa em cursos de harmonização facial: a técnica “Fresh Frozen”, que utiliza cabeças de cadáveres no treinamento de profissionais. Esse assunto ganhou notoriedade depois que a tatuadora Helen Fernandes, conhecida como Malfeitona, compartilhou detalhes sobre o processo, surpreendendo e provocando discussões intensas.

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Importação de cabeças para treinamento

As cabeças são congeladas por métodos avançados e enviadas ainda geladas para que os alunos realizem os procedimentos. Ademais, muitas dessas partes são importadas dos Estados Unidos, onde os corpos são adquiridos de pessoas condenadas à pena de morte. Essas cabeças, consideradas “boas opções” por sua frescura e pela confirmação da causa da morte, estão no centro de uma crescente polêmica.

Escassez de cadáveres

Conforme a técnica ganha popularidade, surgem preocupações sobre a escassez de cadáveres em instituições de ensino. Igualmente, apesar de ser uma prática comum em cursos de medicina e outras áreas da saúde, a legislação brasileira permite a doação de corpos não reclamados pelas famílias após 30 dias. Além disso, as pessoas podem manifestar sua vontade de doar seus corpos para a ciência, mas o número de doações está diminuindo com o tempo.

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A Intensificação da importação e problemas legais

Além disso, a falta de cadáveres disponíveis tem impulsionado a importação de partes do corpo. Algumas clínicas, inclusive, começaram a adquirir corpos de forma irregular. Nesse sentido, surgem relatos de que bancos de tecidos são contratados para cuidar da preparação, transporte e documentação desses cadáveres, muitas vezes sem a devida supervisão legal, o que eleva ainda mais a preocupação com a ética dessa prática

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