O transplante capilar está entre os procedimentos estéticos com tendência de crescimento no Brasil e no mundo, e novas técnicas tem garantido resultados mais naturais e um pós-operatório mais tranquilo para os pacientes.
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“Não é um procedimento simples ou puramente estético. Exige avaliação médica criteriosa, exames e cuidados semelhantes aos de qualquer cirurgia”, explica o cirurgião plástico Carlos Eduardo Leão, diretor do Departamento de Eventos Científicos da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).
Hoje em dia, a técnica mais utilizada é FUE — sigla para Extração de Unidades Foliculares. Nesse método, os fios são removidos um a um da nuca e das laterais da cabeça, e depois reimplantados na área calva, sendo um procedimento feito com anestesia local e sedação, em ambiente cirúrgico adequado.
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“É uma cirurgia longa, minuciosa e que exige equipe treinada e estrutura segura, seja em clínicas especializadas ou hospitais”, afirmou Leão. Em até três dias, o paciente já pode retomar a maior parte das atividades, sendo que o crescimento dos fios começa a ser observado entre cinco e seis meses, e o resultado definitivo costuma aparecer após um ano.