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O Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, enfrenta um desafio curioso — e preocupante: a quantidade crescente de objetos que acabam nas fontes termais e gêiseres (Foto: X)

Somente em 2025, mais de 300 chapéus foram recuperados, segundo relatório recente do Serviço Geológico dos EUA (USGS) (Foto: X)

No total, cerca de 13 mil itens já foram removidos das áreas hidrotermais este ano, avaliados em quase US$ 6 mil (aproximadamente R$ 32,4 mil) (Foto: X)

Embora parte das perdas seja acidental — resultado de rajadas de vento típicas da região —, os funcionários do parque alertam que muitos objetos também são descartados de forma irresponsável pelos turistas (Foto: X)

Entre os achados mais inusitados, estão uma sandália Birkenstock, uma caixa de pizza com fatias intactas, um bicho de pelúcia em formato de coala e até uma foto Polaroid caída no Gêiser Excelsior (Foto: X)

O acúmulo de lixo vai muito além da questão estética. Segundo o USGS, resíduos podem alterar a temperatura, a cor e até a atividade eruptiva das fontes (Foto: X)

Um caso emblemático é o da Piscina Morning Glory, que no século 19 exibia tons azul-arroxeados intensos (Foto: X)

Hoje, suas águas variam entre amarelo, laranja e verde devido ao acúmulo de moedas e pedras lançadas por visitantes, que prejudicam a circulação da água e favorecem bactérias responsáveis pela mudança de coloração (Foto: X)