De acordo com especialistas, nossa mente nunca vivencia a morte de forma real, por isso, quando um sonho se aproxima desse fim, o cérebro interrompe a simulação e nos acorda. Esse mecanismo pode estar relacionado a um instinto de preservação ou à maneira como processamos memórias e emoções.
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Nos sonhos, o subconsciente constrói cenários com base em experiências passadas e informações armazenadas. No entanto, a morte é algo que não vivenciamos diretamente, apenas ouvimos e observamos por meio de outras pessoas. Assim, ao sonharmos com uma situação fatal, o cérebro pode “congelar” ao tentar entender o que viria a seguir, levando ao despertar repentino. Esse fenômeno é comparável à sensação de queda que muitas pessoas experimentam ao adormecer, conhecida como espasmo mioclônico.
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Além disso, algumas teorias afirmam que a morte nos sonhos pode simbolizar transformações significativas na vida do sonhador, representando o fim de um ciclo e o começo de outro. No entanto, como a morte real é algo impossível de prever ou simular com exatidão pelo cérebro, ele nos traz de volta à realidade antes que essa experiência se complete.