Centenas de milhares de estudos certamente já foram realizados com o objetivo principal de entender o sol e como ele funciona. Existe as expectativas para que seja calculado exatamente qual o nível de aquecimento da atmosfera externa desta estrela, visto que sua superfície chega a aproximadamente 5.500°C.
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Todavia, de acordo com um estudo feito pela equipe do Laboratório de Física de Plasma da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, foram identificados os responsáveis por esse aquecimento chamado “buracos coronais” seja as ondas de plasma refletidas.
Esses tais buracos coronais são regiões de baixa densidade na coroa solar. Há décadas, cientistas sabem que eles possuem temperaturas altas, mas o mecanismo por trás disso ainda não era compreendido totalmente. Esse experimento foi o primeiro feito em laboratório para apontar que as ondas de Alfvén são refletidas sob condições relevantes para os buracos coronais.
Porém, o que causa essas ondas é a interação dos campos magnéticos com o plasma. Deste modo, o experimento feito na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) fez uma simulação das condições dos buracos coronais e conseguiu comprovar que as ondas conseguem viajar na direção da sua origem.
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De acordo com os pesquisadores, essas descobertas aumentam o entendimento a respeito dos processos físicos do sol, além de ter uma grande importância no entendimento do comportamento das estrelas no universo.
