Os diversos benefícios causados pelo uso da inteligência artificial (IA) na área da Medicina são inevitáveis. Todavia, existem rumores recorrentes acerca da possibilidade da possibilidade da tecnologia possivelmente suceder os médicos no futuro.
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Pesquisadores de Harvard realizaram um estudo recente, em que demonstram que o ChatGPT superou estudantes da área, e passou no Exame de Licenciamento Médico dos Estados Unidos, sendo que essas ferramentas de IA podem ser divididas em duas categorias principais.
A primeiro diz respeito ao aprendizado de máquina, que utiliza algoritmos para permitir que os computadores aprendam padrões a partir de dados e façam previsões. Esses algoritmos podem ser treinados em uma variedade de tipos de dados, incluindo imagens. A segunda categoria, por sua vez, engloba o processamento de linguagem natural, que é projetado para compreender e gerar a linguagem humana.
Essas ferramentas permitem que um computador transforme a linguagem humana e o texto não estruturado em dados organizados e legíveis por máquina. Atualmente, especialidades como radiologia, patologia e cardiologia já estão usando a IA para análise de imagens, leitura de ressonâncias magnéticas, avaliação de lâminas patológicas ou interpretação de eletrocardiogramas.
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Ainda que o atual estágio de desenvolvimento não esteja para remoção dos médicos do ciclo de tomada de decisão, essas ferramentas terão um aumento maior da produtividade dos provedores e, em casos, começarão a substituí-los.